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Rádios como nós

Todos nós já desejamos alguma coisa, certo? Todos já ambicionamos algo para as nossas vidas mas… será que o estamos a fazer da forma mais correta? Afinal de contas o que é que andamos a atrair? E Porquê?

Estas são perguntas para as quais muitos andam à procura de respostas.

Certamente já ouviram falar na lei da Atracção – os nossos pensamentos ditam a nossa realidade – mas esquecem muitas vezes de explicar que para a lei da atracção realmente funcionar é necessário que a intenção seja bem clara e realizada com 100% de certeza da sua materialização.

E não, 99,9% não dá.

Não dá porque muitas vezes o 0,01% em falta são as dúvidas e os medos que temos que atrapalham tudo o resto. Sim, esses vilões que nos impedem de acreditar que somos capazes. E não, também não vale controlar o tempo em que a nossa ordem se vai realizar e andar ansiosamente à espreita, com essa atitude só estaremos a quebrar  a nossa intenção com o machado do controle e da dúvida e atraímos exactamente ao contrário do que queremos.

Quando fazemos um pedido – seja ele qual for – temos que estar na frequência certa, ter 100% a certeza que é isso que queremos e 100% a certeza que esse desejo vai se vai materializar.

Nós somos como um rádio: sintonizamos determinadas frequências, AM ou FM, 88,9, 90,00, 100 nós é que decidimos. Quando sintonizamos o canal, vamos receber apenas a programação que está na mesma onda que nós e para ouvir uma “música” ou estação diferente é preciso mudar de frequência. Simples assim. Se sintonizarmos medo, vamos atrair todas as situações que nos fazem sentir medo. Já se sintonizarmos a frequência mais baixa – vergonha, na escala de Hawkins – tudo o que vai ser atraído são situações que vão nos deitar cada vez mais baixo, e aumentar aquela sensação de inutilidade das quais temos vergonha de quem somos. E quem é que se sente bem assim? Como é que uma pessoa em frequências tão baixas consegue tomar boas decisões?

Esta bola de neve só para quando o carrossel mental for quebrado. E como se faz isso?

Alterando os nossos pensamentos.

Embora os nossos pensamentos não tenham tanto impacto – enquanto são superficiais – como as nossas emoções, são eles que acabam por determinar o que sentimos – quando se tornam repetitivos e ensurdecedores. E são as nossas emoções que determinam a frequência da rádio em que vivemos.  Por isso é que são de extrema importância. Eles, juntamente com as ideias, são as sementes de onde desabrocham os sentimentos e melhorando a qualidade da semente, o que vai brotar e crescer – com o alimento certo – será  de melhor qualidade e consequentemente atrairá o melhor para nós.

A conta é simples: Nova frequência de rádio = Novas atracções. E só nessa nova frequência (positiva e alta) é que a nossa intenção torna-se-a mais forte, o nosso pedido será materializado e o nosso desejo será realizado. Na prática, quanto maior for a nossa frequência, mais longe chegamos por isso, quem é que quer andar com uma má onda?

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