Sendo muito honesta, quando vi o anúncio desse filme, não levei muita fé de que me surpreenderia com a produção. Claro que imaginava muitos efeitos especiais e tal, mas depois de tentativas anteriores de remakes pouco atraentes, mais uma de caça-fantasmas, sei lá, me deixou um tanto descrente. Mas felizmente eu acabei queimando a minha língua! 🙂
Então, se você também é nascido no final dos anos 70/ início dos anos 80, e curtiu muito o quarteto de caçadores de fantasmas e ainda fazia o “tãnãnãnãnã tãnãnã” acompanhando a música, vai ter um revival emocionante com esse filme.
*RESUMO E CRÍTICA*
Uma mãe solteira, Callie (Carrie Coon), recebe de herança do pai ausente, falecido, uma casa numa cidade do interior. Passando por dificuldades financeiras, ela se muda para lá com os dois filhos adolescentes, Trevor (Finn Wolfhard) e Phoebe (Mckenna Grace).
Mas a cidade sofre com acontecimentos estranhos, e é no curso de férias da nova escola que Phoebe conhece Podcast (Logan Kim), um grande fã de teorias da conspiração e podcasts (claro!), e o professor Grooberson (Paul Rudd), que os apresenta para a “mitologia” dos Caça-Fantasmas e estuda as tais atividades estranhas que acontecem na cidade. E é aí que Phoebe descobre que seu avô era um dos caça-fantasmas originais.
Eles, então, começam a entender que os tais acontecimentos da cidade são, na verdade, fruto de atividades fantasmas, e que o avô de Phoebe e Trevor tentou, durante toda a sua vida ali, conter um plano de uma força maligna que queria libertar os fantasmas e tomar o planeta.
Bom, o filme não é um remake, mas sim uma continuação dos filmes da década de 80, que está cheio de referências, e conta com a participação do elenco original dos caça-fantasmas! Dan Aykroyd (Ray) é um dos autores desta história.
Como já era imaginado, o longa tem sim muitos efeitos especiais, mas conta também com um bom roteiro e um elenco que consegue segurar muito bem seus papéis. Com especial atenção para os atores mais jovens: Mckenna (Phoebe) e Logan (Podcast).
A direção ficou por conta de Jason Reitman , filho do diretor Ivan Reitman, que fez as produções originais de 1984 e 1989, e voltou nesta como Produtor.
Um clima gostoso de nostalgia, e com surpresas (muitas!) para quem é fã. E assumo, eu vibrei muiiiiito! (Obrigada efeitos visuais 🙌🏼!!) Mas também com emoção e aquela relação de amizade e família que mostra que “unidos venceremos”, sabe?!
Fica aí a dica! Aliás, a super-dica! 😉