Com apenas 34 anos já conquistou o mundo. É a terceira maior campeã da história dos torneios Grand Slam e chegou pela primeira vez ao ranking mundial de ténis com apenas 20 anos. Falamos da tenista norte-americana Serena Williams, que tem vindo a conquistar muitos títulos numa área que é ocupada, sobretudo, por homens.
Esta é uma de tantas histórias que poderá inspirar muitas mulheres na conquista dos seus objetivos e a traçar o trilho das suas vidas. Vivemos atualmente um dos momentos mais significativo. O que em outros tempos foi considerado o sexo frágil está hoje a chegar ao topo. Ocupam cadeiras de CEO de grandes empresas e até cargos diplomáticos. Vejam-se os exemplos de Angela Merkel, Hillary Clinton, Dilma Roussef, Michelle Obama, Christina Lagarde, Maria de Belém e tantas outras.
Negras ou brancas? Católicas, judias ou muçulmanas? Idosas ou jovens? As mulheres tornaram-se ativistas e defensoras dos direitos humanos e são reconhecidas pela capacidade e energia em todas as tarefas que executam.
Já não se pode negar que as conquistas femininas avançaram muito nos últimos anos. Houve mudanças no nível educacional, na participação no mercado de trabalho, com os filhos. A história começou a ser escrita, quando o Dia Internacional da Mulher teve o seu começo, quando 129 operárias morreram numa greve nos Estados Unidos da América, há já quase 160 anos. Foi a 8 de Março de 1957 que ficou registado na história a luta de um grupo de mulheres por melhores salários e contra as 16 horas de trabalho. Mais tarde lutaram pela educação e direito ao voto.
Os novos papéis das mulheres na sociedade abriram espaço a novas identidades, sobretudo, na estrutura familiar, na participação no mercado de trabalho, nos estudos e na independência financeira.
Este é o século onde as mulheres estão a ganhar cada vez mais protagonismo, a conquistar um espaço em todos os setores e, por isso, a sociedade, as instituições e as organizações continuam a lutar para que haja cada vez mais igualdade de géneros e respeito social. Esta é uma história que continuará a ser escrita e que dependerá das sucessivas conquistas das mulheres.