
Olhando para uma perspectiva futurística, não muito longínqua daqui, espero eu.
E quando tudo “passar”, quando não houver estado de emergência, os salões de cabeleireiro abrirem legalmente, não houver restrições no acesso a supermercados, bem como impedimentos de viagens de lazer, sem desculpas esfarrapadas?
E quando houver uma greve dos enfermeiros, ou ainda, sei lá, assim pensando num quadro muito louco, greve dos professores ou de outro grupo profissional que peça dignidade pela profissão!?
E… e nada!
O mais difícil é acreditar que vão sair à rua e aplaudir os profissionais em greve, pois nessa altura, já a bola roda nos relvados bem como as buzinadelas no trânsito se fazem ouvir.
Memória curta, pois, claro…
E, se simplesmente, se começasse a respeitar o lugar de cada um, bem como acabarem com as desigualdades entranhadas nas mentes de alguns?!
Será que haveria necessidade de se fazer uma greve, misturar sindicatos com comunicação social e por último, o governo?
Resolve alguma coisa ou gira o disco e toca o mesmo?