David Fonseca – O génio genial

O David Fonseca não só é genial como é um génio!

Provavelmente o artista mais completo da sua geração. Tem um toque de midas em tudo o que faz com beleza, entrega, sensibilidade e qualidade insuperável. Sou fã do David Fonseca desde os Silence 4, apesar de, na realidade, o seu talento transcendental apenas se ter revelado por completo (ao mundo) com a sua carreira a solo.

Este artigo, ao contrário de outros que tenho escrito sobre músicos ou bandas, não pretende dar a conhecer a história do David Fonseca como artista. Este é um artigo sobre aquilo que sinto sobre ele e a forma como o vejo. É um “tesouro” que este país tem, com potencial infinito e que espero acompanhar por muitos anos.

Como um perfeito artista do renascimento, o David faz tudo e pensa tudo de forma integrada, cada música é uma obra de arte que conta uma história, tem um enquadramento musical, gráfico e mágico. O homem é versátil e completo. Nada é feito ao acaso! Percebe-se isso álbum a álbum, música a música e espetáculo a espetáculo. Do ponto de vista estético, tudo é feito com significado e assume a personalidade do artista. O homem que pensa, visualiza e concebe na perfeição toda a música que me aquece a alma.

Escreve música em português e inglês com a mesma agilidade, sem perder originalidade e impacto. A voz é perfeita independente da língua em que canta. Em palco é carismático, perfeccionista, encantador, um excelente contador de histórias e completamente elétrico! Cada espetáculo é um momento único e contagiante.

Numa carreira já longa, fica difícil escolher apenas uma música para partilhar. Todas as letras são tocantes, seja pela alegria, tristeza ou nostalgia. Os acordes tocam e a pele eletrifica-se quase de imediato!

Partilho esta música em particular, porque é um hino a ser português. Emociona-me tudo: a música, a letra, o vídeo, as pessoas e a paisagem. Sinto-me ali com eles, os meus olhos enchem-se de água…

Música e Letra: Little David Boy

P.S. – Como recomendação a música “Futuro eu”, que é a carta que todos nós escrevemos, aos 18 anos, ao nosso, eu futuro (nos dias de hoje).

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