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Tick, tick… Boom!

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Drama, drama, drama!?

Mal estreou “Tick, Tick… Boom!” e eu fui logo assistir. Até porque eu curto um musical e também porque tem o Andrew Garfield no filme. Não é por nada não, mas ele é um baita ator! Mas mesmo assim, com todos os ingredientes, achei que o filme demorou a passar. Não me arrematou, sabe?

O longa é dirigido por Lin-Manuel Miranda e aborda um período da vida de Jonathan Larson, autor de “Rent”, musical de grande expressão na Broadway.

*RESUMO E CRÍTICA*

Garfield é Jonathan Larson, um jovem e talentoso autor que está prestes a completar 30 anos e entra numa mistura de paranóia,  meta e ansiedade para lançar um grande musical na Broadway, já que seu tempo está correndo.

Ele trabalha em cima do musical “Superbia”, que Larson escreveu durante 8 anos, mas na vida real, nunca saiu do papel.

E “Tick, Tick… Boom!” foi na verdade um musical lançado antes de “Rent”, ou seja, o filme é sobre um musical dentro de outro musical e sobre as relações e conexões entre esses elementos e pessoas que o rodeiam.

São momentos de auge, carisma, talento, frustração, decepção e um tanto de depressão do autor que também precisa pagar suas contas.

Todas as falas são aproveitadas, tudo é canção para mostrar a genialidade do artista.

O filme tem uma boa estética, é bem produzido e dirigido, permitindo ao espectador entrar na vida de Larson, ver o caos da vida do artista antes da fama, e fazer uma imersão intensa de sentimentos a fim de torcermos por ele.

Mas a sacada de um futuro brilhante vem da agente dele, quando diz: “escreva sobre o que você conhece”.

“Tick, tick… Boom!” está disponível na Netflix.

Ps: Este texto foi escrito seguindo as normas de português do Brasil.

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Maria Carolina Mello
Acho sempre difícil falar sobre mim porque a descrição vem sempre como um "rótulo": sou filha, mãe, esposa, jornalista, produtora audiovisual, assessora de imprensa. Mas o meu eu verdadeiro, aquele cheio de inspirações, e que me permite sonhar e almejar vai muito além dos rótulos. Sou mulher, uma força cheia de expressões e com intensidade nos sentimentos e ações. Acho que o "eu" e a minha descrição, na verdade, só são possíveis de se conhecer quando convivemos, quando expomos nossas cicatrizes e a nossa história. Então, deixo aqui o meu rótulo, e um pouco do que sou nos textos, porque a escrita tem essa vantagem, ela sempre revela um pouco sobre nós.

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