Nossos dias são sempre a correr…
Com muitas ou nem tantas tarefas assim, as horas parecem que passam a voar e nem estamos a ver! Junta o stress do dia a dia, as obrigações normais da vida, o psicológico “agitado”, que em algum momento grita por pausa e é aí que entra a importância de termos algo para espairecer e não ter a cabeça a ferver!
Estudos explicam que entre os benefícios das tais “válvulas de escape” estão: alívio dos pensamentos e emoções mais estressantes, menos ruminação. É uma fuga. Das positivas! Pode ser um hobby, um esporte, um estudo de assunto interessante… Qualquer que seja e sirva para sair da pressão e que alivie cabeça e coração.
Nas dinâmicas da nossa vida diária, devíamos por algum momento, andar em “modo avião”. Apesar da maior parte do tempo, estarmos sempre “conectados”, o desligar muita das vezes é necessário. Desligar a mente para relaxar o corpo. É em vão se buscar descanso e não souber o que realmente precisa “largar de mão”. Excesso de preocupação, sofrer por antecipação. Quem nunca? Paremos para analisar, onde isso vai nos levar? Coisa boa eu duvido que será!
Ninguém no mundo é saco sem fundo. Não dá para acumular coisas sem transbordar.
Vem daí resolver qual escape você pode buscar!
Há quem diga que “a tensão acumula e o pino apita”. Tipo panela de pressão, associa? Não espere a sua explodir. Curta mesmo a vida (sem ser só frase de reflexão) e aprenda a usufruir. Não deixe para amanhã. Faça hoje.
Os momentos de compromissos e responsabilidades ou coisas chatas, sempre existirão. E que bom! São necessários já que não só de “relax” se vive. Contudo, saber equilibrar a obrigação com a diversão é talvez a peça fundamental para gozar a vida com leveza, que a toda gente merece. Corpo e mente equilibrados é de certo um bom resultado.
Jogar, ler, nadar, namorar.
Ver um filme, jogar conversa fora e até fofocar (quem nunca?!).
Escrever ou mexer no jardim, até a hora esquecer.
Não importa o quê, importa é ter: Um escape você precisa escolher! Eu aposto que você não vai se arrepender.
Nota: Esse artigo foi escrito seguindo as regras do Português do Brasil