Ora bem! Cá estou eu, de novo, para mais um desafio.
Esta malta adora-me desafiar!
O artigo que vos trago hoje traz polémica e é sobre como e porquê adoramos “celebridades”.
Mas antes fiquemos com a definição da palavra “celebridade”
Significado:
“ce·le·bri·da·de
nome feminino1. Notabilidade, pessoa célebre.
2. Coisa extraordinária.
3. Fama, renome.”
(informação retirada do site: Priberam)
E agora o que para mim é exemplo de pessoa considerada celebridade: Marie Curie (profissão: cientista, física e química, ao que se diz por aí, conduziu as primeiras pesquisas sobre a radioatividade).
Claro que como ela existem muitas mais, mas ficaria um artigo muito longo e não vale a pena.
Nos dias que correm, para a maioria das pessoas, uma celebridade é alguém que tem muitos seguidores nas redes sociais. Vejam bem, que até animais já são consideradas celebridades.
Temos que ter em atenção que a maior parte dessas “celebridades” têm a fama que têm devido ao número de pessoas que as seguem e não por terem feito algo de importante pela sociedade e pela humanidade.
Por falar nisso há uns meses publiquei um artigo sobre essa fama, “Fake Famous“. Pode-se considerar uma leitura complementar a este artigo.
Gostaria de fazer este artigo falando na primeira pessoa, mas, sinceramente, não me vejo como uma pessoa que venera celebridades da atualidade.
Então resolvi ir questionar a minha mãe (segue algumas celebridades) para ver se juntas conseguimos chegar a alguma conclusão.
E a conclusão foi:
Seguimos essas pessoas, animais e afins pois por vezes pode ser um escape do que se está a passar na nossa realidade.
“Na nossa sociedade, as celebridades são como as drogas. São um apoio fácil”
“A veneração por um famoso parece preencher algo na vida da pessoa, dá um senso de identidade, de existência. Alimenta uma necessidade psicológica”