Subjugados pelos media e redes sociais, completamente manipulados, somos meras marionetas nas mãos dos “donos disto tudo”.
Seguimos em rebanhos de cordeirinhos, assimilando o que transmitem as vozes dos que detêm o poder ilusório sobre os outros.
O ser humano tem, invariavelmente, o desejo inconsciente, intrínseco à sua natureza, de abarcar em si o mal, o caos e, sem se aperceber, atrai esse estado caótico ao seu redor.
Vivemos num mundo de dualidade, onde sempre existiram o bem e o mal. O caminho para o equilíbrio entre estes dois extremos torna-se, já por si só, um objetivo quase inalcançável neste momento. Vivemos dominados por uma onda de iniquidade. Estaremos a ser joguetes nas mãos duns quantos senhores detentores do poder dos media? Ou já estaríamos programados desde o início, como peças de um jogo a que será difícil escapar?
Há um desfile de acontecimentos inimagináveis, jogos de poder, guerras, conflitos, censura, ditaduras e exclusão social, um sem número de factos que já não seria suposto acontecerem em pleno século XXI e que nos desviam da rota que teríamos mapeado evolutivamente através da nossa história. Presumivelmente, estaríamos a viver uma era de evolução das consciências, tolerância e respeito entre os humanos.
É absolutamente incompreensível esta situação cada vez mais catastrófica a todos os níveis na sociedade atual. A solução estará no papel que cada um de nós deve desempenhar, como exemplo.
Só através do despertar de uma nova consciência face aos vários aspetos do planeta a serem alterados prementemente, os ambientais, os que permitam a inclusão de todos os povos de igual para igual, a dissolução do poder de uns poucos endinheirados, entre outros, poderemos alcançar o nascimento de uma nova Terra.
As estruturas sociais, ambientais e económicas, como já referi, atravessam uma fase catastrófica. Acredito que ruirão em breve por não terem sustentação.
Urge a mudança.
Este maravilhoso planeta possui tudo para oferecer a todos, sem exceção. Saibamos nos responsabilizar pela nossa cota parte com o fim de melhorar tudo o que estiver ao nosso alcance.
Deixemos de ser as ovelhas em rebanho e sejamos seres humanos íntegros, tolerantes, respeitadores, conscientes, críticos, cooperativos, inovadores e, acima de tudo, tenhamos compaixão pelo nosso semelhante.
Creio e tenho plena esperança que estamos a atravessar o deserto do caos para encontrar o oásis da ordem.
É uma conclusão que a humanidade só aprende com os erros.
Que o caos e as catástrofes naturais e relacionais entre os homens sejam dissolvidas para que uma nova Terra surja, qual Fénix renascida das cinzas!
Nota: Este artigo foi escrito segundo o Novo Acordo Ortográfico