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A coragem do altruísmo

O altruísta é um individuo com coragem e capacidade de revolucionar uma sociedade. Se nos apercebermos do mundo em que vivemos, percebemos como é que este se encontra atualmente. Demasiadas doenças físicas, psíquicas e emocionais, entre outras maleitas derivadas do ser… humano.

Mas é muito importante saber sentir, ter empatia e conseguir ajudar os outros, não para recolher elogios e reconhecimento, mas porque cada vez é mais escasso existirem pessoas capazes de o fazer em prol dos mais carenciados.

No entanto não nos podemos esquecer de nós mesmos: Cuidar e ajudar não é negligenciar o próprio amor, o próprio bem-estar.

O altruísta é um corajoso voluntário, na sociedade atual: aventura-se a desligar-se de males menores que lhe dizem respeito para observar e auxiliar quem não tem, por norma, recursos para conseguir sobreviver ou alcançar os seus objetivos.

No entanto muitos altruístas esquecem-se de si mesmos.

É necessário o tão almejado: equilíbrio.

Afinal, numa sociedade com tão poucos, ou quase inexistentes, altruístas, que vantagens e qualidades, podemos aprender com eles?

1. Empatia

Desenvolver empatia é muito importante para a sobrevivência da espécie, no que diz respeito o conceito social. Necessitamos cada vez mais de afetos e compreensão. Um altruísta possuí estas características, sejam elas inatas ou desenvolvidas através das suas competências humanas e sociais: consegue entender a dor e sofrimento alheio.

Como é que se poderá ajudar sem sentir?

2. Escuta ativa

Escutar não é apenas ouvir o outro. A comunicação eficaz prende-se pela capacidade de escutar e captar informação e assim, conhecer melhor o outro.

Como é que se consegue ajudar sem ouvir e sem compreender?

3. Ajudar sem necessidade de retribuição

Como ser humano, não fazemos nada sem querer algo em troca, é parte do nosso DNA, este corolário. Mas não, existem exceções: o altruísta obtém prazer na própria ação, ajudar é por si só retribuição suficiente visto terem valores morais diferenciados dos demais.

Com base no meu propósito de vida, poderei ajudar o próximo?

4. A felicidade do outro é a maior conquista

Se ao ajudar eu executo a minha missão de vida, então como saberei que alcancei o pretendido? Ao observar e concretizar a felicidade e gratidão do outro, saberei decerto que este é o resultado suficiente para as minhas ações.

A realização pessoal dos outros é o foco das ações de um altruísta. A maior riqueza que um altruísta possuí é o sorriso espelhado na face de outra pessoa.

Quanto precisamos de dar para fazermos os outros felizes?

5. Viver a vida com propósito e tranquilidade

Eu compreendo que se pode obter mais paz interior quanto mais uteis formos. Um altruísta não depende de ninguém senão de si mesmo: são pessoas que se distinguem pela autoconfiança, otimismo e mente plena, pois vivem mais o presente e sem preocupações com passado e futuro.

Como viver com mais qualidade sem sofrer por antecipação?

6. Ser solidário e consciencioso

Quando observamos mais à nossa volta estamos mais atentos e alerta para várias situações. Não é porque o problema que afeta o nosso vizinho que deixa automaticamente de ser nosso. Estamos todos ligados de alguma forma e uma ação ao nosso lado até pode vir a afetar-nos. Mas a questão não se coloca dessa forma. Não é um ato de boa fé e solidariedade sentir o outro e tentar amenizar o seu sofrimento? O que ganho eu com isso?

Ao sermos solidários mudamos alguma coisa à nossa volta, pensem vocês que sim ou que não. Tudo o que fazermos tem repercussões. Portanto vamos agir positivamente no ambiente e na vida das pessoas.

7. Julgamento

Os altruístas dispensam julgamentos, não está no sangue: uma vez que se colocam nos sapatos do outro. Ora se são pessoas capazes de sentir e vivem em paz, não têm apetência nem moral para julgar.

Podemos julgar sem termos conhecimento da realidade do outro?

8. Ser voluntário

Os altruístas representam bem, uma classe na nossa sociedade: os voluntários, missionários e humanistas, são na sua essência e intenção, pessoas altruístas.

Despendem de tempo pessoal para estudar, entender e auxiliar causas e pessoas.

No entanto, além da ação clássica: existem formas mais simples de expressar altruísmo: ouvir alguém próximo, consolar ou realizar um favor pontual, são excelentes formas de iniciar este processo.

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