O Matt Maeson é daqueles cantores que têm um pequeno rasto no universo musical, não só porque é novo (27 anos) como ainda só tem um álbum editado em 2019.
Não me recordo como descobri a música do Matt, sei apenas que, quando ouvi“Hallucinogenics”, “Grave Diger” e o “Cringe”, passei automaticamente a incluí-lo nas minhas playlists do Spotify! Com a música “Put it on me”, elevou a fasquia para o meu radar musical, irei continuar a acompanhar o percurso do Matt, seguramente.
“Hung high and dry, where no one can see
If there’s no one to blame, blame it on me
Storm in the sky, fire in the street
If there’s nothin’ but pain
Put it on me
You are the cold inescapable proof
You’re the evil, the way and the life and the truth
You’re revival, beginning and you’re genocide
And I watch in wonder
You are the cold inescapable proof
You’re the evil, the way and the life and the truth
You’re revival, beginning and you’re genocide
And I watch in wonder
Hung high and dry, where no one can see
If there’s no one to blame, blame it on me
Storm in the sky, fire in the trees
If there’s nothin’ but pain
Put it on me
I know that you’ll never feel like I do
And I break into pieces right in front of you
And I’d burn down the city and string up the noose
And you watch in…
Hung high and dry, where no one can see
If there’s no one to blame, blame it on me
Storm in the sky, fire in the trees
If there’s nothin’ but pain
Put it on me
I know that you’ll never feel like I do
I will break into pieces right in front of you
I will burn down the city and string up the noose
And you’ll watch in wonder”
Pode-se dizer que o Matt, como boa estrela de rock que promete ser, teve um princípio de vida muito atribulado. Com pais jovens e delinquentes, digamos que não teve propriamente um exemplo de vida que o pudesse ter orientado melhor! Aos 19 anos já tinha no curriculum o consumo de drogas, trabalho comunitário e uma passagem efetiva pela prisão. Contra tudo o que se poderia esperar com antecedentes destes, tem vindo a construir o seu percurso musical com consistência.
A sonoridade da música do Matt é muito boa. Dizem os entendidos nestas coisas da música mainstream que 2020 iria ser o ano do Matt… bem, 2020 será um ano marcante para a humanidade e talvez não para a chegada do merecido sucesso para o Matt Maeson. Espero que não lhe retire o ímpeto que merece, porque a música que faz é mesmo muito boa e merece o devido reconhecimento.
Tenho a certeza que haverá muito mais para dizer sobre ele num futuro próximo. Fiquemos atentos!