Sou crente!
Jesus Cristo fez o derradeiro sacrifício, tornando-se humano e passando por inimagináveis tormentas, até que o mataram. Despiu-se da sua divindade por nós, homens e mulheres, pecadores.
Nem sempre se compreende este ponto de vista e o que digo não passa meramente de um questionar pessoal de muitas coisas. Ao leitor, cabe decidir como quer ver o que exponho.
Crença ou religião. O que é certo e o que é errado? Vivemos dia a dia a tentar agradar aos homens ou a Deus? Qual é o nosso papel?
Nós, humanos, que falhamos de segundo a segundo, podemos cobrar dos outros aquilo que não cumprimos?
Serão as leis uma interpretação negligenciada do evangelho?
O que é a politica no meio de coisas do alto?
Parece não fazer sentido o que disse, mas qual é o sentido de fazermos diariamente tudo aquilo que fazemos? Qual é o sentido, numa sociedade extremamente cientifica, que busca provas em tudo, não ver as provas da história de Jesus.
Corações cegos! Cegos para o evangelho e consequentemente cegos para as necessidades dos outros. Valeremos nós mais que o outro?
Somos nós melhores que aquele que caminha a nosso lado, trilhando um caminho diferente?
Se temos cérebro e pensamos, se as nossas vivências e experiências são diferentes e, consequentemente, nós, sendo um ser social, somos diferentes, porque teimamos em acharmo-nos melhores que o outro?
Qual é a necessidade de querermos fazer os outros à nossa semelhança? Porque tem os outros de ser iguais a nós?
Que fizemos à tolerância?
Que fizemos ao amor?
Que fizemos à bondade?
Que fizemos à solidariedade?
Quem sou eu para apontar o dedo, não é?
Não sou ninguém!
Julgaste que falava de ti? Enganaste-te!
Falo de mim para ti.
Falo do que vivo.
Falo do que sinto.
Falo do que faço.
Falo do que fiz.
Sou pecador, mas sou crente!