No fim da semana chega-nos uma bela notícia. Muitas mais pessoas no mundo, nomeadamente nos EUA, podem decidir, em liberdade, como viver a sua vida. Hoje, por decisão dos tribunais, casais de pessoas do mesmo género podem casar-se em igualdade aos seus concidadãos (ver link).
A liberdade de escolher em consciência, de modo informado e crítico é um bem essencial que não deve ser negado a qualquer ser humano.
Hoje, é um dia em que muitas mais pessoas não serão mais felizes, mas terão um estatuto mais igual e a liberdade de exercer um direito que até aqui lhes era negado.
Que a liberdade de exercer actos privados cuja escolha diz apenas respeito ao próprio e não condiciona, ou violenta, outrem seja cada vez mais e mais fortalecida e estimulada. Mesmo para quem, ressentido e em protesto com a liberdade dos outros, se violente a si próprio, como este pastor do Texas. Está no seu direito.