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Xeque

Tamos A Pagar!” Tamos é a abreviatura de “Estamos”, o resto já se percebeu!

Fundada na década de 40, tinha tudo para dar certo e até tem, visto que detém, no presente, uma frota com mais de 100 aeronaves em plena operacionalidade. No entanto, foi mais uma empresa a ter prejuízo em plena pandemia. Do que falo? Da TAP, pois, claro.

Nacional ou Privado?

No reinado do privado, até ao 25 de Abril, a empresa foi fazendo os seus voos, aterrando, voando até que se depara com a sua nacionalização e, uns anos depois, conhece Aníbal, o Cavaco Silva, claro está.

Vejamos, corria o ano de 1991 e, nas mãos de Cavaco Silva, como homem do leme, ocorreu o inicio de uma relação amorosa com a dita privatização, mas que não ficaria por aqui. De capricho em capricho, promessas e compromissos houve o aparecimento de algumas intenções, mas que de nada serviu, pois de boas intenções está o inferno cheio.

Foram vários os estrategas, contactos e, imaginem só, várias as ideias e estamos no ano de 2015, aquando se dá a dita privatização, que, como alguns dizem, foi o balão de oxigénio, pois seria o fim da companhia aérea. Dizem…

É um facto que percebo tanto de aviões como de lagares de azeite, mas e o Estado o que percebe de gestão?

Não havia corrido um ano da sua privatização e o “Zé Tuga” já estava a dizer que mandava nisto tudo. “A TAP é nossa!” E eis que o sorriso, após se proferir ou pensar isto tudo, se torna amarelo, uma vez que, como diz alguém, algo de errado não está certo.

A privatização ou nacionalização da TAP é um namoro sem casamento, porque volta e meia brigam e arrumam os tachos e as panelas. Ora há greves, ora há malta a reivindicar aumento e condições e o mexilhão sempre a pagar.

Falam de cadernos de encargos, do controlo estratégico, de decisões que aparentemente não são visíveis ao comum cidadão.

Será que um dia haverá o “Novo Avião”?

Na vida, ao contrário do xadrez, o jogo continua após o xeque-mate.

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