
A Pink é uma força da natureza.
Não só pela personalidade, mas também pelo que canta e pelo seu timbre de voz, tão dela.
A força é o que transmite em cada música e em cada atuação. Lembro-me da primeira vez que vi um vídeo dela no VH1 e pensar: “UAU! Que poderosa!”
É uma mulher fora de convenções, rebelde, inconformada, original e única. A música Pop Rock da Pink é dela e de mais ninguém, não se confunde com mais nada, não se associa a outras pessoas ou atuações. É o toque de singularidade que torna a Pink única no panorama musical.
As questões do corpo que recaem, maioritariamente sobre as mulheres, caíram também sobre a Pink: demasiado masculina e com peso a mais, criticaram os mais conversadores ou invejosos – digo eu. Até nisso é única, se olharmos bem para a fisionomia da Pink, percebemos isso claramente. É robusta, forte, musculada com um corpo bonito, percebe-se que tem cuidado com ele, apesar de não ser esquelética. O cabelo curto, rosa ou louro platinado, meio maria rapaz com “pêlo na venta” de quem não deixa ninguém sem resposta.
Passado toda e qualquer controvérsia que o estilo da Pink possa levantar, se nos concentrarmos só na música dela, podemos perceber que é uma mulher apaixonada, que se debate por temas polémicos, que não se importa de se expor, que canta com alma.
Maravilhoso é ouvi-la cantar. Se fosse pequena, acho que poderia dizer: Quando for grande, quero ser como a Pink!
E porque não?
Reparem como é de arrepiar o que ela canta.