The Gray Man: O Agente Oculto

Meus queridos leitores, como estão hoje? Preparados para mais um artigo?

Então podem ir buscar as pipocas, pois hoje trago-vos uma review de um filme de ação que, por acaso, eu não estava nada curiosa e acabei por adorar e ficar à espera da continuação.

Mas, como sempre, aquele aviso do costume

 * PODE CONTER SPOILERS *

O filme que vos trago hoje (como já viram pelo título do artigo) é “The Gray Man – O Agente Oculto”.

Para quem gosta de filmes do estilo 007, este é ótimo. Temos uma panóplia de espiões, agentes secretos, agentes não tão secretos, miúdas giras e mortais, pancada, saltos de fé e uma linda história entre fugitivo e…. Vá, também não sou assim tão spoiler.

O filme conta com a direção dos irmãos Russo (Anthony e Joe Russo). Sim, esses mesmos, os de alguns dos filmes da Marvel. Que já nos informaram que provavelmente haverá sequela deste suspense.

Ah! Já me ia esquecendo. Podemos ver “The Gray Man” no canal de streaming Netflix.

Vamos lá então ao que realmente interessa.

“The Gray Man – O Agente Oculto” é um filme, como já referi, de suspense e também de ação, bem ao jeito americano.

Conta-nos a história de Sierra Six/Court Gentry (Ryan Gosling) um ex-presidiário, que é recrutado por Donald Fitzroy/Fitz (Billy Bob Thornton), que passa a ser o seu mentor, para integrar na CIA.

Após vários anos a ser espião, Sierra Six, dá conta que o novo chefe é um lunático e vê a sua cabeça a prémio. E é aí que toda a aventura começa.

Todos os grandes mercenários são chamados para tentarem encontrar o pobre homem que só quer fazer o seu trabalho.

Como diretor da CIA temos Denny Carmichael (Regé-Jean Page, o nosso duque de Brigerton), não muito confiável. Apesar dos avisos da sua colega, ele faz de tudo para caçar o alvo em movimento. Como a missão não corre como ele estava à espera, claro que ele tem um truque na manga e chama para a ação o seu grande amigo Lloyd Hansen (Chris Evans), um assassino lunático que não olha a meios para torturar e até arrancar membros para conseguir o que quer.

E como membro neutro, temos Dani Miranda (Ana de Armas), aquela agente contratada, mas que no meio de tanta confusão, não sabe muito bem em quem confiar e acaba por ajudar, por prejudicar, por baralhar ali o sistema.

No meio de tanta fuga e de tanto esconderijo, o nosso Sierra Six, ainda tem de salvar uma donzela em apuros. A filha de Fitz, a pequena Claire Fitzroy (Julia Butters), que tem uma relação de extrema amizade com o Six.

O filme tem muita ação é verdade, mas não aquela ação que olhamos e ao fim de cinco minutos já desistimos. Claro que temos que ter em conta que é um filme. Para ter uma classificação de 90% no site Rotten Tomatoes é porque o filme é bastante bom e vale bem a pena o balde XXL de pipocas.

Deixo-vos o trailer para vos abrir o apetite.

http://https://www.youtube.com/watch?v=BmllggGO4pM&t=1s&ab_channel=Netflix

Nota: este artigo foi escrito seguindo as regras do Novo Acordo Ortográfico.
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