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Séries de 2016 em Revisão – O Bom, o Mau e as Comédias

Antes de começarmos a mais uma temporada da Crónica de Viciados em Séries, nada como aproveitar esta primeira semana de 2017 para falarmos sobre as melhores e as piores séries que vimos na rentrée de 2016 (também conhecida como Fall Season).

Por isso, vamos começar esta nova leva de artigos sobre séries com uma contagem decrescente do Top10 das Melhores Séries de Drama de 2016 – algo que não foi fácil de fazer tendo em conta o número de opções disponíveis este ano na televisão, nos computadores e no Netflix.

Em que lugar é que ficou a série novata This is Us? Será que Stranger Things vai entrar nos 10 finalistas? Será que Westworld conseguiu uma melhor posição do que Game of Thrones? E Penny Dreadful, em que lugar ficou na sua temporada final?

Os 10 Melhores Dramas de 2016

10 – Horace and Pete

Se Cheers – Aquele Bar tive mais diálogo e fosse um pouco mais pesada às vezes, seria esta série. À primeira vista, esta “tragédia” (como o criador a categoriza) parece ser apenas mais uma sitcom multicâmara com a sua história a ser desenvolvida num bar. No entanto, à medida que um conjunto de problemas genuínos (como é o caso das doenças mentais e do câncro) começam a ser o centro da história dos donos deste bar, interpretados por Louis CK e Steve Buscemi, e apercebemo-nos que estamos a assistir ao equivalente de uma peça de teatro na televisão. Contando também com as maravilhosas presenças de Alan Alda, Jessica Lange, Edie Falco e Laurie Metcalf no seu elenco, esta série desafia-nos a vê-la, mas, no fim das contas, recompensa-nos (e muito) se o fizermos.

9 – The Night Of

Em apenas 8 episódios, esta mini-série da HBO transformou-se numa das mais interessantes críticas ao preconceito que existe no sistema judicial norte-americano – já para não referir que se tornou num assassinato misterioso de se lhe tirar o chapéu. Parte The Wire, parte Serial e um pouco de Making a Murderer, esta série permitiu-nos seguir a devastante transformação de Naz, um jovem paquistanês que está a ser julgado por um crime que pode ou não ter cometido. Apesar dos seus (muito necessitados) momentos de leveza, The Night Of nunca se esquece dos altos riscos que o seu protagonista está a viver. O resultado disso é o facto de que não podemos desviar o nosso olhar da televisão, por muito que o queiramos fazer.

8 – American Crime

John Ridley é um criador que não tem medo de abordar temas polémicos e foi exactamente isso que ele teve de enfrentar na segunda temporada de American Crime, quando o estudante de Liceu Taylor Blaine acusou o seu colega Eric Tanner de abuso sexual nuam festa. Enquanto a primeira temporada da série foi, por vezes, impiedosamente sombrio, a sua segunda temporada ofereceu-nos uma representação complexa da cultura de violação que existe em determinados meios dos EUA. Foi uma temporada devastadora, mas também repleta de esperança. Porém, o que tornou a segunda temporada memorável foram as interpretações dos jovens actores Connor Jessup e Joey Pollari, que transformaram Taylor e Eric em algo mais do que uma vítima e um vilão.

7 – Westworld

Se a qualidade de uma série fosse medida pela forma como nos deixa a pensar nela, quando não está a dar na televisão, então, Westworld desserve todos os elogios que tem recebido desde o seu episódio de estreia. Desde os seus minutos iniciais, este drama sci-fi construiu um mundo tão complexo e cativante – com igual atenção ao detalhe visual e aos diálogos – que se tornou impossível de não revisitar cada episódio mentalmente, depois dos créditos finais. E o que dizer das incríveis interpretações de Evan Rachel Wood, Jeffrey Wright, Thandie Newton e Anthony Hopkins? Tal como os “hospedeiros” robóticos que habitam o seu parque temático, Westworld é um puzzle muti viciante que nos obriga a estuda-lo, disseca-lo, teorizar sobre ele e, no fim, resolve-lo (ou assim esperamos).

6- Orange is the New Black

Na sua quarta (e melhor) temporada, a dramédia prisional do Netflix conseguiu alcançar novos patamares. Falando de temas como a brutalidade policial, as doenças mentais, a corporarização das prisões privadas e os privilégios de celebridades, a quarta temporada construiu uma rede de histórias bastante grande, mas, apesar disso, conseguiu canalizar sempre uma incrível verdade emocional ao longo do seu percurso. Também ajuda que a série tenha um dos melhores conjuntos de actores na televisão actualmente e, mesmo sendo difícil de escolher um favorito, os destaques desta temporada vão para Kate Mulgrew, como a matriarca da prisão Red, e Samira Wiley, como Poussey.

5 – This is Us

A culpa é dos Pearsons! Se a família que está no centro de This is Us não fosse tão real, tão familiar e tão empática, este drama nunca teria o controlo que tem sobre o nosso equilíbrio emocional. E mesmo assim agarramo-nos aos nossos lenços todas as semanas para secarmos as nossas lágrimas! Isto tudo graças à combinação de talentosos actores e um argumento repleto de momentos que aparentam ter sido tirados de qualquer álbum de família. Acompanhar as vidas de Kate, Randall e Kevin – tanto como crianças inquisitivas e adultos a tentar sobreviver – é um caminho agridoce que nos faz rir e chorar, por vezes, ao mesmo tempo.

4 – The People V. O.J. Simpson: American Crime Story

Será que ainda há algo por contar sobre julgamento de O.J. Simpson? Aparentemente, sim, porque a mini-série de Ryan Murphy pegou numa história bastante conhecida e, sabe Deus como, conseguiu transforma-la numa série excepcional. Deu uma nova vida ao Julgamento do Século graças ao fabuloso balanço criado entre os dramas em tribunal e críticas sociais pertinentes. Para além disso, os actores foram soberbos, com especial foco para Sarah Paulson, que conseguiu pegar na odiada Marcia Clark e torna-la numa personagem quem se acaba por simpatizar, mostrando-nos tanto a sua fragilidade como a sua determinação de aço.

3 – Bates Motel

Na quarta temporada, este drama deu-nos 10 quase perfeitos episódios, que nos fizeram mergulhar ainda mais profundamente na mente perturbada de Norman, enquanto deram a Norma uma pequena amostra da felicidade que lhe tem escapado constantemente. Quando as suas histórias colidiram uma com a outra, ocorreu a inevitável tragédia e ficámos desgostosos. O nosso investimento e empatia com estas duas personagens é tão grande que (inocentemente) temos a esperança de que o seu destino seja diferente daquele que sabemos que irá ocorrer. E isto é um feito que em muito se deve a Vera Farminga e Freddy Highmore. Como mãe e filho, as suas representações ultrapassem o material que serve de inspiração à série… eles são simplesmente geniais nas suas interpretações.

2 – Stranger Things

Uma das surpresas mais agradáveis deste Verão, esta série original do Netflix tornou-se no centro das atenções da cultura pop com a sua envolvente história sobre 3 rapazes nos anos 80, cuja investigação por um amigo desaparecido os leva a desbravar um mistério maior do que qualquer situação que conseguissem imaginar. O grande destaque vai para Eleven, interpretado por Millie Bobby Brown, que criou uma heroína de ficção ciêntifica icónica e enternecedora. Para além disso, temos ainda Winona Ryder, interpretando a mãe do rapaz desaparecido e que inicialmente é apresentada como uma pessoa em luto, mas que acaba por ser a principal impulsionadora para o seu possível salvamento. Uma personagem que nos leva numa montanha-russa de emoções: ora deixando-nos de coração partido, ora repletos de esperança para um desfecho feliz.

1 – Game of Thrones

A sexta temporada desta série de fantasia da HBO ensinou-nos que nem a morte nos pode impedir do nosso objectivo de conquistar o Trono de Ferro (não é, Jon Snow?). E esse objectivo tornou-se ainda mais sangrento – da épica batalha que foi “Battle of the Bastards” à pervida vingança de Cersei em “The Winds of Winter”, momentos repletos de morte foi algo que não faltou este ano. Apesar dos responsáveis pela série continuarem a mover as personagens principais em Westeros como se fossem peças de xadrez, neste sexto ano, as mulheres foram aquelas que deram os passos mais arrojados, especialmente a Mãe dos Dragões, Daenerys Targaryen, que queimou os seus inimigos vivos e decidiu juntar-se à luta pelo Trono.

As 5 Melhores Comédias

E depois de ter feito uma contagem decrescente para as melhores séries dramáticas de 2016, agora é tempo de virar a minha atenção para aquelas séries que souberam tocar naquele ponto especial para nos fazer rir e, em alguns casos, souberam ter piadas ao mesmo tempo que analisavam a nossa sociedade actual.

5 – Veep

Com todo o respeito ao criador da série, Armando Iannucci, a quinta temporada de Veep – que viu David Mandel de Seinfeld a tornar-se o principal responsável da série – este foi a melhor tempoda de todas. Julia Louis-Dreyfus está na sua praia, quando Selina é mais do que uma Presidente que dispara insultos. À medida que a personagem lida com perdas tanto pessoais (a sua mãe) como profissionais (a eleição), a actriz consegue lembrar-nos da tristeza, da frustração e da esperança que existe por debaixo de todos os F***** que a personagem diz. Veep nunca foi tão topical como foi em 2016 e, graças a um elenco fenomenal, também nunca foi tão divertida.

4 – Gilmore Girls: A Year in the Life

É difícil de imaginar uma tarefa mais ingrata do que aquela que esperava os criadores desta série, Amy Sherman Palladino e Daniel Palladino. Não só tinham de conseguir criar uma conclusão satisfatória para esta tão adorada série, como tinham de fazer com que uma espera de 10 anos por este momento valesse a pena. Porém, este casal conseguiu cumprir com a sua promessa. A continuação em quatro partes permitiu-nos ter a sensação de conclusão que tanto necessitávamos e, miraculosamente, conseguiu criar alguns dos momentos mais emocionantes e hilariantes que a série alguma vez teve (já para não falar da excelente interpretação de Lauren Graham). Ao contrário da maior parte das séries que foram reavivadas antes desta, A Year in the Life justificou a sua existência e deixou-nos a salivar por mais.

3 – Crazy Ex-Girlfriend

A adoravelmente obsessiva Rebecca Bunch ficou ainda mais maluca neste segundo ano… e esta comédia musical ficou ainda melhor. O enredo extremamente inteligente desconstrói o género musical com as suas tiradas femininistas, mas também sabe desenvolver um impacto emocional quando é necessário. Interpretada por uma vencedora de um Globo de Ouro, Rachel Bloom, Rebecca é uma anti-heroína muito interessante, quando a série explora as várias faces da sua personalidade e tenta ultrapassar a imagem de “maluca”. E os elaborados números musicais – basta verem “The Math of Love Triangles” no Youtube – têm em si uma genialidade cómica que não é vista em mais nenhuma série.

2 – Atlanta

Sejamos sinceros: a comédia de Donald Glover só tem esse rótulo só porque sim. Claro que a série é divertida – não se dá uma série à mente brilhante que criou o Troy de Community e esperar que não tenha um humor directo e parvo (aquele Justin Bieber negro…). No entanto, Atlanta é também uma meia-hora que nos ajuda a pensar sobre a questão da raça nos EUA, uma análise à masculinidade actual, uma expreitadela ao início de uma carreira no Rap e um olhar inspirador em Earn, um homem que trabalha, a pouco e pouco, para mudar o seu destino.

1 – Unbreakable Kimmy Schmidt

Usando uma parte da música desta série do Netflix, as mulheres são fortes como tudo – e este foi o tema central da histérica segunda temporada de Kimmy Schmidt. Não me interpretem mal: a Kimmy continuou a ser ingénua, Jacqueline continuou a ser superficial e Lillian continuou a ser excêntrica como sempre. Contudo, a segunda temporada conseguiu levar as suas personagens principais num crescimento pessoal significativo, ao mesmo tempo que nos atingia com falas muito engraçadas (“When you were little, did you think [Robin Hood] was handsome? And then, like, your crotch gets a headache?”). Juntamos a isto o novo namorado de Titus e estrelas convidadas como Tina Fey e Lisa Kudrow e este segundo ano foi tudo menos uma desgraça.

As 10 Piores Séries

Quando a televisão é boa, é realmente boa, mas quando é má, é… Meu Deus!

Para terminar este artigo e depois de ter elogiado tantos dramas e comédias, nada como fechar com chave de ouro o arranque deste quarto ano da Crónica de Viciados em Séries com o Top10 das Piores Séries de 2016. Quão pouco satisfatório foi o segundo encontro com UnREAL? Ou que outras companhias podiam ter tido dois ex-Friends?

10 – UnREAL

É custoso admiti-lo, porque a primeira temporada desta série sobre um reality show foi muito boa, mas a verdade é que esta segunda temporada deu um novo significado a “perda de qualidade”. A escolha de um pretendente negro para o programa Everlasting, que trazia consigo imenso potencial em termos de história, apenas levou a twists genuinamente ridículos e uma abordagem muito tosca sobre a política da polícia de disparar primeiro e perguntar depois (o Romeo leva um tiro nas costas, ninguém fala sobre isso durante vários episódios e ele simplesmente reaparece no último episódio como se nada tivesse acontecido). Get back to basics na terceira temporada, UnREAL, e talvez pondere em dar-te uma outra rosa… quero dizer, oportunidade.

9 – Scream Queens

A Primeira Temporada, apesar de não fazer qualquer sentido, sempre trouxe consigo um ar de frescura e algum divertimento descomprometido. Por isso, mesmo com bastantes falhas, cheguei à segunda temporada com algumas esperanças… só para as ver serem completamente esmagadas. As piadas não tinham tanta piada (coitada da N.º 5), os twists não eram tão interessantes (é mais do que óbvio que os assassinos só podiam ser as novas personagens) e, o pior de tudo, é que a personagem mais interessante de todas está morta. Até o ritmo dos episódios foi estranho. Basta olhar para Kirstie Alley, cuja personagem foi apresentada com grande pompa e circunstância, apenas para ser posta de lado durante cinco semanas até revelar o seu plano todo num voice-over muito desajeitado. E a prova das minhas queixas está nas audiências, que foram muito baixas nos EUA.

8 – Conviction

É assim: Eu adoraria ter gostado do procedual da Hayley Atwell, especialmente depois de terem terminado com Agent Carter. Porém, personagens cliché e enredos secundários sem interesse algum transformou esta série em qualquer coisa impossível de ver. Conviction tinha potencial – a vida da personagem de Atwell até que trazia sempre algum drama interessante -, mas num mundo em que centenas de séries fazem de tudo para conquistar a nossa atenção, não existe um crime maior do que o de ser simplesmente aborrecida.

7 – Feed the Beast

Esta série acabou por se revelar um total desprazer tal como as suas promoções prometiam: David Schwimmer está no seu pior, ao interpretar o dono de um restaurante alcoólico e que está a tentar ultrapassar a morte da sua mulher. Jim Sturgess como um chef sem escrúpulos é insuportável de ver. As péssimas metáforas sobre o poder curativo do esparguete, ou o facto de existir uma criança que se recusa a falar. E ainda a “fabulosa” história de como estes homens se viram envolvidos num esquema de lavagem de dinheiro da máfia. O único ponto positivo que existiu nesta série foi o canal que a produziu ter decidido pegar nela e cancela-la ao fim dos seus miseráveis 10 episódios.

6 – Houdini & Doyle

Este procedural cheio de mistérios juntou o mágico Harry Houdini e o autor Arthur Conan Doyle como um duo que resolve crimes. Só que foi uma série tão boa, mas tão boa que as audiências (ou a falta delas) ditou o seu fim com uma só temporada.

5 – Chelsea

De boas intenções está o inferno cheio, não é verdade? E Chelsea Handler prometeu agitar o formato talk-show, mas a sua mudança para o Netflix só trouxe uma reconhecível aura de quem quer fazer muito e que pouco sabe. Fosse a falar sobre o seu conhecimento de carros (“I know they go vroom-vroom”), ou a fazer sketches gravados sem piada alguma, ou ainda a perder-se em desinspiradas entrevistas que fez a celebridades e que inevitavelmente voltavam a focar-se no seu tópico favorito (ela mesma), o desinteresse demonstrado por Hadler nos tópicos que abordava provaram ser a força por motora desta série. E, neste caso, a ignorância foi tudo menos uma benção.

4 – Wayward Pines

Tal como Under the Dome, esta outrora promissora “série-evento” deveria ter terminado, enquanto tinha qualidade. A sua terrível segunda temporada pareceu existir apenas para matar as personagens favoritas dos fãs e, quando não se ocupava com isso, estava apenas a reciclar histórias da primeira temporada – só que, desta vez, com um protagonista menos interessante. Para além disso, tivemos também direito ao pior enredo secundário de sempre, um em que o líder da cidade, Jason, descobre que a sua mulher é também a sua mãe biológica. Sinceramente, prefiro ter uma morte agonizante às mãos de zombies do que ter de ver uma possível terceira temporada deste desastre pós-apocaliptíco.

3 – Damien

O verdadeiro horror que esta continuação de A Profecia, de 1976, acabou por ser a velocidade a que a acção (não) se desenrolava, as sequências de acção de má qualidade e a sensaborona interpretação que Bradley James deu à personagem principal. Claro que Barbara Hershey, a interpretar uma fã do Apocalipse, conseguiu conquistar sempre que aparecia e dar alguma energia cómica às cenas, mas o que mais me saltou à vista foi o facto de achar que o anti-herói principal só queria destruir a população da Terra com um tédio descomunal. Tal como o interesse amoroso de Damien no episódio-piloto, que foi engolida por um buraco demoníaco, esta trapalhada ridícula deveria simplesmente ter sido completamente abandonada na fase de desenvolvimento.

2 – Heratbeat

Bisturi! Fórceps! Aliás, simplesmente empurrem para o lado este drama medico profundamente estúpido e agressivamente desinspirado que contou com Melissa George a interpretar um conjunto de clichés ambulante. Heartbeat segue a história de uma brilhante, acutilante e super-irritante Dr.ª Alex Panttiere, enquanto esta tenta gerir a sua vida amorosa disputada por dois McDreamys em esteroides, faz operações cirúrgicas pouco comuns e manda às ortigas todas as regras que um profissional de saúde conhece. Com um elenco secundário maioritariamente a ser ruído de fundo sem personalidade, só a personagem de Jamie Kennedy é que acaba por se destacar pelos seus hilariantes comentários racistas. Portanto, como disse de início: empurrem esta série para o lado e não percam tempo.

1 – Man with a Plan

Não há série no mundo que melhor represente o quão sensaboronas conseguem ser as sitcoms do que as repetitivas fórmulas que Matt LeBlanc aplica nas suas criações. O antigo Joey Tribbiani interpreta um pai que decide ficar em casa com os seus filhos, enquanto a sua mulher volta para o trabalho e (surpresa!) é terrível nessa a cuidar deles. Todo o conceito de um homem sem noção da realidade que não tem qualquer capacidade parental é tão antigo como o próprio tempo e as suas piadas são tudo menos novas. Os membros do elenco de Friends têm tido dificuldade em encontrar a sua anterior magia desde que a sua série icónica terminou, mas Man with a Plan é possível o ponto mais baixo destes actores.

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