Um filme de poucas palavras, mas com tensão e apreensão do início ao fim, porque ficamos aguardando alguma coisa acontecer.
Não sou muito fã desses filmes que se passam no espaço e tem catástrofe, sabe? Tudo muito imaginado, fora da realidade, só nos deixa mais pirados e apreensivos com o apocalipse. E nunca me fascinei com essa coisa “do que existe além”, ver o planeta de cima. Sinto-me tão pequena e quase desprezível.
No entanto, este filme, em particular, falta uma boa história, que explique com mais afinco e prenda a atenção do espectador.
*** RESUMO ***
Uma catástrofe global.
Um grupo de astronautas retorna da missão de verificar um planeta que possa ser habitável, sem saber o que aconteceu à Terra.
Um cientista solitário (George Clooney) no ártico é surpreendido com a presença de uma criança deixada pra trás, e vai numa missão tentar contato com os astronautas na tentativa de impedir que eles retornem ao nosso planeta.
Será a visão de um futuro próximo?
Vou ser sincera com vocês. Acelerei o filme muitas vezes e ele não saía dos 45 minutos (!!!).
Definitivamente, todo mundo precisa pagar contas, até o George Clooney, que atua e dirige este longa sofrível.
Trata-se de uma ficção científica apocalíptica, que tenta nos sensibilizar com o mínimo de drama familiar que ronda seus personagens. Mas não convence. E eu não indico.
Mas deixo aqui meus aplausos para o investimento com a técnica e os efeitos visuais. Muito bem feito, com muito realismo nas imagens. Mas é só.
O filme está disponível na Netflix.
Nota: Este texto foi escrito seguindo as normas de português do Brasil.