Este artigo é uma reflexão que faço do que observo e vejo à minha volta.
Escrevo hoje sobre as relações amorosas e como podem ter sucesso ou insucesso.
Porque acredito acima de tudo que o amor se faz com tempo, se faz com dedicação e tempo de escuta ao nosso par. Porque é um trabalho de equipa, de interesse e entrega, de cumplicidade, de conhecimento e de tantas vezes cumplicidades.
E cumplicidades não apenas no sexo que praticam que claro é muito importante, mas no restante: nas tarefas domésticas, nas decisões e compromissos a tomar enquanto casal, nas gargalhadas partilhadas, como ocupam os vossos tempos livres juntos, modo como se tratam um ao outro seja em situações de pressão diversas, seja na calmaria de quando acordam para ir trabalhar.
Sim, acredito cada vez mais que é preciso tempo e de dedicação e entrega nas relações amorosas, para que não nos sintamos sós, para que caminhemos lado a lado, dedicar tempo ao nosso par é darmos o mais precioso que existe, já que o tempo é quereres estar de facto ali e não em outro lugar qualquer.
O amor não é “atar e pôr ao fumeiro”. Leva tempo, cuidado, mimos, conhecimento, silêncio, escuta, abraços, admiração, arrepios e tantas outras coisas boas. De que serve teres uma agenda, um relógio, ou qualquer outro medidor do teu tempo no teu quotidiano, se não tens tempo aqui e agora para o teu amor?
Se acreditares e te entregares ao amor da pessoa que caminha contigo aposta que conseguirás ser tu mesm@, e mudarem a vida um do outro positivamente! Não tenham pressa de amar, saboreiem, vivam o amor com passeios, longas conversas fúteis ou mesmo úteis, mas sem máscaras. É a melhor maneira de se entregarem ao amor.