Lutar contra a obesidade

A obesidade é uma condição médica na qual se verifica acumulação de tecido adiposo em excesso. Desta forma, a obesidade aumenta a probabilidade da ocorrência de várias doenças.

A verdade é que a obesidade é a doença dos tempos modernos. Há cada vez mais jovens obesos. São muitas as suas causas, como por exemplo, os maus hábitos alimentares, o sedentarismo e disfunções endócrinas. A questão que se coloca prende-se com “como acabar com a obesidade numa sociedade onde esta doença é cada vez mais presente?”. A resposta é tudo menos simples. É bastante difícil acabar com uma doença tão comum e que afeta tanta gente. No entanto, como ponto de partida, seria importante reduzir o número de pessoas obesas. Para tal, acho importante consciencializar as pessoas para a extrema importância de praticar exercício físico e de fazer uma alimentação equilibrada. As refeições pouco variadas, um estilo de vida sedentário e o excesso de alimentos ricos em gordura e açúcares só aumentam o risco de pessoas obesas. Sendo assim, um excelente ponto de partida para reduzir o número de vítimas desta doença é promover um estilo de vida saudável longe de gorduras, açúcares e refrigerantes.

Por outro lado, penso que o fator mais importante para amenizar esta doença é mostrar às pessoas que o fundamental é conhecerem o seu próprio corpo. Todos temos organismos diferentes, logo, o nosso corpo reage de forma diferente a determinada situação. Se desde cedo nos habituarmos a lidar com o nosso corpo e a perceber de que é que ele, de facto, precisa, é meio caminho andado para vivermos de forma mais saudável. O essencial é entendermos o nosso corpo e saber contrariá-lo quando ele nos pede algo que nós sabemos que nos vai prejudicar.

Posto isto, penso que a obesidade é uma doença que não vai ver um fim, pelo menos por agora. No entanto, é possível reduzir a quantidade de pessoas obesas. No entanto, sempre com a consciência de que apesar de ser um trabalho coletivo, cabe a cada um de nós cuidar do nosso corpo e aprender a lidar com ele. Afinal, ninguém conhece melhor o nosso organismo do que nós mesmos, não é?

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