Quando se trata de realizar uma tarefa, ou actividade, podemos encontrar vários posicionamentos, desde aquele que o faz por frete, por dever, com gosto, sacrifício, ou altruísmo, entre muitos outros. Com a condução passa-se o mesmo, mas suponho que possamos dividir a coisa em dois campos. Ele há os que gostam de conduzir e os que não gostam. Ele há os que antes diziam que sim e depois dizem que não, que todos temos o direito de mudar de opinião. Haverá também quem seja indiferente e não tenha pensado muito nisso. Porém, eu gosto de conduzir. Ouvir música no rádio. Não gosto de estar parado no trânsito, como ninguém gosta. Prefiro mesmo um trajecto mais longo, mas ter o carro em movimento. Gosto da sensação de poder deslocar-me de um ponto para outro de modo autónomo. De resto não gosto de muito mais… a mecânica, confesso, deixo-a para os mecânicos – não passo do nível básico que me permite sobreviver.
Esta semana li um artigo a propósito da condução e da sobrevivência relacionado com uma evolução tecnológica a que rapidamente todos estaremos afectos. A leitura de sinais biométricos aplicada ao quotidiano, em grande escala. Muitos já “picam o ponto” com a impressão digital, as máquinas de treino dos ginásios medem variáveis, através do toque das mão. O HealthyDrive é assim mais um destes gadgets que nos proporciona mais comodidade no desenvolvimentos das nossas tarefas. Aplicado num espelho do automóvel, o seu sistema permite detectar sinais de fadiga e outras alterações físicas, através da leitura do rosto, e emite um aviso sonoro ao condutor. Sem dúvida uma excelente aquisição.
O melhor desta tecnologia? O melhor é que foi desenvolvida por portugueses! Melhor, melhor, só se alguém me oferecer um…