A recente polémica dos refugiados que chegam à europa é algo anunciado. Um tragédia que aqueles que os acolhem em parte promovem.
Esses refugiados, imigrantes ou população em geral, todos necessitarão de conviver e de se alimentar, e sobre essa questão comum todos deveremos fazer muito mais, sob pena de toda a população vir a padecer de grandes fomes. Refiro-me a saber o que comemos e como preservar ambiente para que o planeta seja sustentável. Talvez contemplando que ele tem mesmo de ser menos povoado (precisamos mesmo de mais criancinhas para a economia crescer?).
No que respeita à alimentação e ambiente, deveremos ser muito mais exigentes com quem elegemos. Deveremos exigir que se combatam ferozmente as multinacionais que modificam o genoma das plantas para estas serem inférteis obrigando à continua compra de sementes por parte dos agricultores. Ou se apropriam das patentes de espécies vegetais que tem milhares de anos e são património de toda a humanidade. Ou provocam doenças e poluem o ambiente – como já foi provado com condenações em tribunal, em vários pontos do mundo (ver aqui).
Este é verdadeiramente um problema que não está na agenda dos partidos com grande representatividade, que não se vê discutido na assembleia, que tardará a entrar numa campanha eleitoral (saibam mais aqui).