Com um nome original, os The Codfish Band apresentaram-nos o seu álbum de estreia no passado dia 22 de Julho. Com dois singles já lançados, “Hit The Road” e “Sweet Vision”, esta banda lisboeta vem mostrar a sua ousadia. Dizem que o que os levou a assumir este projecto foi a insanidade mental, mas já pensam entrar em estúdio em 2016. Venham conhecer um pouco mais desta banda e apoiar o seu álbum de estreia.
Quem são os The Codfish Band?
Miguel Ros Rio (guitarra e voz), Pedro Kystos (bateria), Nuno Escabelado (baixo) e Luigi Afonso (voz e guitarra).
Como surgiu o nome?
O nome surgiu de uma fusão entre o símbolo da gastronomia portuguesa e o clássico, e tão português, aperto de mão (“toma lá um bacalhau”).
Que bandas/músicos consideram relevantes para a vossa inspiração?
Led Zeppelin, Ac/Dc, Rival Sons, Airbourne, Gary Clark Jr., Jimi Hendrix, The Cult, Pantera, U2, Tool, etc…
O que vos levou a decidirem assumir este projecto?
O que nos levou a assumir este projecto foi, sem dúvida, insanidade mental. Afastados da música durante cerca de 20 anos, resolvemos, depois de um jantar, bem regado que seria boa ideia gravar em cd os temas que tínhamos criado ao longo desses anos. A ideia depressa tomou outro caminho, entrámos em estúdio, surgiram temas novos e saiu “Devil’s Tongue”.
A nível de trabalho de estúdio, consideram-se já como segunda família?
Sim, quando entramos em estúdio só existe a família Codfish.
Sei que lançaram este ano o vosso álbum de estreia. Como tem sido a adesão?
A adesão tem sido muito boa, para uma banda de quem ninguém ouviu falar, que toca rock, já de si não muito vendável neste cantinho da Europa – sair um single e entrar directamente para o top de rádios é muito gratificante.
Dos dois singles que já lançaram, qual vos deu mais gozo criarem?
Ao criar o gozo é idêntico, é novo… no momento achamos que é a nossa melhor música.
Pensam já em gravar novo álbum ou estão ainda a testar a adesão ao público?
Pensamos entrar em estúdio no início de 2016, já temos muitos temas novos e queremos que saiam a público o mais rápido possível.
A título de curiosidade, quais são os planos para este ano? Alguma participação em festivais, convites para eventos?
Para este ano, é tentar tocar o mais possível, tentar cimentar o nome no panorama de rock em Portugal. Crescer como banda.
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