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The Walking Dead

Depois de uma temporada muito atribulada e cheia de mistérios (que ainda não foram resolvidos), The Walking Dead chegou ainda com mais força, provando o porquê de ser das séries actuais mais vistas.

O primeiro episódio da sexta temporada, “First Time Again”, começa com Rick Grimes (Andrew Lincoln) a liderar o grupo de sobreviventes. Com um plano bem definido, Rick coordena estratégias contra uma invasão zombie. Atenção que não estou a exagerar. Invasão é a palavra acertada para a situação. Considero este um factor positivo para a reabertura da série, os walkers, como são chamados, nunca são de mais. Segundo o produtor, estão caracterizados mais de 800 zombies, num trabalho brilhante de maquilhagem.

Depois de momentos de grande tensão, a imagem muda. Onde predominavam as suas cores vivas com sangue, entranhas e corpos decompostos, a cor altera-se para a tranquilidade do preto e branco. Por esta também não estava nada à espera. O episódio divide-se em duas partes: o passado e o presente que foram transmitidos aleatoriamente durante 1 hora. Nos flashbacks, percebemos o quanto Alexandria está debilitada após o último episódio da quinta temporada. Os seus habitantes percebem finalmente que não podem viver pacificamente num mundo pós-apocalíptico. Deanna a líder da comunidade, após ver o seu marido, Reg, morrer, percebe que a sua política contra a violência não é suficiente e, por isso, confia nas decisões de Rick. No entanto, nem todos concordam, mais conflitos espera-se para o grupo.

Uma personagem do passado volta. Morgan foi o primeiro contacto humano de Rick, quando este saiu de coma. Separaram-se no início da primeira temporada, reapareceu há uns episódios, num estado de loucura, após ter perdido o filho. À terceira parece que é de vez e veio para ficar. Rick, apesar de reconhecer o amigo, tem dificuldades em confiar – “eu não dou segundas oportunidades”, refere. E tem razão, após o Governador e Terminus, ele já não acredita na humanidade. Além disso, uma nova ameaça assombra o território exterior a Alexandria. Os chamados de wolves marcam as suas vítimas com um “W” e aparentam não ter piedade de ninguém. Estes parecem ser inimigos perigosos de quem pouco ou nada se sabe.

No entanto, nem tudo pode ser penoso, após as mortes violentas de Beth e Noah, novas personagens começam a surgir. Uma lufada de ar fresco que possibilita uma abordagem de novas histórias. The Walking Dead é uma série que está constantemente a surpreender o telespectador. Não desilude e esta sexta temporada promete ser ainda mais emocionante.

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