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O que necessita para fazer uma viagem mais longa?

Um souvenir, pouco ao estilo DIY (Do It Yourself), abandonado na secretária do quarto, faz-nos viajar por um insípido pensamento. São umas socas, tipicamente holandesas, cor do céu e pinceladas de vermelho tinto, grotescamente esculpidas na ponta e vertem um qualquer cetim que as une. É uma oferta. Existe uma linha pouco ténue entre o que é oferecido e o que é vivido. Viver, vivenciar, olhar e experimentar é um registo muito mais fiel e meritório que uma oferenda. A memória fotográfica não será melhor? Um diário escrito pelos nossos dedos, rijos do frio, ou secos do calor, e recordar momentos de uma viagem jamais esquecida?

Todos nós já imaginámos como seria viver noutro país, deambular por outras ruas, outros jardins e até experimentar outra comida, mais ou menos condimentada. Queremos um verdadeiro bilhete sem ‘v’ na ponta. A rotina diária faz-nos querer fugir e mudar cada segundo do minuto, cada minuto da hora e cada hora do dia. Cada vez mais o longe se está a fazer perto. As pessoas procuram alternativas às praias do Algarve, às aldeias do interior norte, ou à costa alentejana. Viajar tornou-se, para muitos, uma prioridade.

A acompanhar esta crescente tendência surge, por força do trabalho feito cada vez mais através de casa, o conceito de nómada digital. Um desígnio que pretende mostrar as novas tendências do trabalho feito em qualquer lado, só possível pela forte expansão da tecnologia digital. Este crescente processo foi também acompanhado de um aumento do orçamento das companhias aéreas, que permitiu viagens de sonho a baixo custo. Permite não só fazer viagens mais frequentes, como também garantir que este desafio não nos faz cair no aborrecimento da rotina.

A Mochila. Deve ser, primeiro, uma boa mochila com o tamanho e peso certos (varia entre companhias aéreas). Os produtos de higiene podem ser comprados nos locais de destino, para evitar mais peso na mochila, e a roupa convém ser separada por sacos para melhor distinguir as peças levadas.

O alojamento. Deve ser o mais cómodo e económico possível. Aliar o conforto à poupança é uma boa forma de garantir que um dos essenciais da viagem está salvaguardado. A velha máxima “deitar cedo e cedo erguer dá saúde (…)” e, neste caso, faz aproveitar melhor os dias de estada, desde o nascer ao pôr-do-sol.

Viagens longas. Apesar da elevada tendência para se visitar mais do que um sítio num curto espaço de tempo, deve-se gerir confortavelmente o stress e visitar menos sítios se for pouco o tempo que resta.

O exercício. Há pessoas que aproveitam as viagens para fazer exercício físico, essencial ao estado de espírito positivo. Existem espaços livres, ou até mesmo cobertos, que têm, para visitantes estrangeiros, aulas diversas.

As despesas. Um local onde a moeda nacional seja diferente do nosso país pode dificultar a nossa percepção dos gastos. Convém que se certifique do que está a sair da sua conta, para controlar outras despesas que necessite ter, como a alimentação. Outra ideia é a criação de uma planilha, onde possa registar, ao fim de cada dia, o total das despesas que teve. Hoje em dia garantem-se bilhetes de ida e volta e o pagamento da estadia, mas para os que não “jogam pelo seguro” e compram apenas ida com o regresso no pensamento, devem assegurar que controlam os gastos.

O registo. Garanta que consegue fazer um registo fotográfico do que viu, dos locais por onde passou, para mais tarde recordar e reviver. Leve consigo um cartão de memória capaz de armazenar mais de uma centena de fotografias. Evite ficar sem bateria na máquina e carregue durante a noite. Assim consegue assegurar que, durante o dia, a máquina não lhe prega uma partida.

O motivo. Saiba qual a razão que o motivou a viajar. Antes de iniciar o processo da viagem deve garantir que está seguro da tomada de decisão. Significa que, se for para uma situação de longo-prazo, precisa de ponderar seriamente. Já num contexto de curto-prazo deve assegurar que tem tudo o que precisa consigo, evitando que o destino a surpreenda.

Faça uma lista e não se esqueça de alguns produtos básicos e de primeira necessidade fundamentais em sítios que nos são alheios. Reforce o kit básico de primeiros socorros e faça-se acompanhar de anti-inflamatórios (para possíveis dores), ou antieméticos (para possíveis enjoos e náuseas). Depois de todos os bens riscados na check list está pronto para mergulhar num novo mundo que o espera.

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