+1 202 555 0180

Have a question, comment, or concern? Our dedicated team of experts is ready to hear and assist you. Reach us through our social media, phone, or live chat.

Deadpool 2

Ele pode fazer e dizer tudo o que quiser, pois ninguém se ofende. Deadpool é mesmo assim: espontâneo, crítico, divertido e um fala-barato.

Apesar de muitos fãs ainda estarem a absorver o último filme dos estúdios Marvel, “Vingadores: Guerra do Infinito” chega-nos o segundo filme do anti-herói, Deadpool. Cada um diferente à sua maneira, tornaram-se um sucesso de bilheteira. Rapidamente até esquecemos que Josh Brolin foi Thanos no filme “Vingadores“, apesar  do protagonista nos  relembrar. Mas Deadpool é um negócio totalmente sem igual. Com um perfeito à vontade para ser tudo aquilo que quiser, tem a autorização dos fãs para ser ridículo. Realizado por David Leitch e escrito pelo trio: Rhett Reese, Paul Wernick e o próprio Ryan Reynolds. Uma combinação estrondosa que nos faz soltar várias gargalhadas durante as duas horas de filme.

Após um primeiro filme dedicado às origens deste mercenário de alma independente. Neste segundo filme o foco é a família e o valor da amizade. Wade Wilson aka Deadpool é incentivado pela sua esposa Vanessa (Morena Baccarin) a ajudar Rusty, aka Firefist (Julian Dennison) a conter os seus poderes com precaução , devido à   fúria que guarda dentro de si,  que sofreu por ser um mutante. Os  X-Men que  voltam a aparecer representados  novamente por Colossus (Stefan Kapicic), Negasonic Teenage  Warhead (Brianna Hildebrand) e a sua namorada Yukio (Shioli Kutsuna) tem a intenção de ajudar  Deadpool na sua jornada de auto-salvação, mas sem sucesso. O herói de fato vermelho cria a sua própria equipa de super-heróis.  O X-Force (que terão um filme próprio)  composto por um grupo de indivíduos em nada  tem a perder que decidem juntarem-se  porque não estava a dar nada de interessante na televisão.  Contudo a chegada de Cable (Josh Brolin) um viajante do futuro vai dificultar  a cumplicidade de Deadpool e  Ironfist.

Esta é uma sequela frenética e surpreendente com  a  derrota de Ryan Reynolds entalada na garganta depois do insucesso da sua participação no filme “Wolverine:  Origens” (2009)  ao lado de Hugh Jackman.  Depois  do fantástico filme “Logan” (2017),   sobre a morte do protagonista. Reynolds decidiu superar-se neste também, e de forma irónica e sarcástica  resolver os  erros do passado e as suas más escolhas.  Com a personagem Deadpool conseguiu um novo recomeço.  O entretenimento é exposto ao máximo neste filme. Mesmo com alguns momentos violentos e sangrentos  somos público da sanidade (ou a falta dela) de Wade Wilson , que apesar da má linguagem tem um bom coração.

Os fãs vincados da cultura pop e da banda desenhada vão delirar com esta obra cinematográfica. Os diálogos cómicos e  espontâneos são mantidos com várias referências  alusivas ao mundo das artes e entretenimento. A sequela do herói de spandex vermelho está mais sarcástica,  com mais piadas,  personagens mais carismáticas, um enredo mais interessante   e com mais cenas de ação. Tudo amplificado para conseguir superar o já anteriormente feito.

Os cameos neste filme são absolutamente  interessantes, Matt Damon, Brad Pitt e o elenco principal de X-Men juntaram-se à festa.  Ninguém quer ficar de fora deste filme de comédia exagerada, onde já não existe aquela barreira entre a audiência e os atores.   Fiquem atentos pois as cenas são mesmo muito rápidas. A banda sonora também merece ser destacada.  Tal como se desenvolve nos filme de  007, temos uma introdução magistral  com a música de Céline  Dion  com “Ashes“.

Concluindo é um filme  divertido, e  uma sequela que conseguiu, sem dúvida,  superar o primeiro .  Quer gostem quer não, Deadpool é mesmo o rei do entretenimento. Mais um   ponto: Por favor continuem a assistir até ao final dos créditos. Deadpool tem ainda alguns assuntos pendentes para resolver.

Share this article
Shareable URL
Prev Post

Ser por inteiro. Eis o melhor de nós

Next Post

Um melro fora da esquadria

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

Read next

Somos todos eu – 2/4

Tu, tu, tu. És sempre tu. Sempre tu, nunca nós. Sempre tu na vida de todos. Ele também contigo, felizmente. O…

1984, de George Orwell

Estou inserido naquele grupo de pessoas que inveja as aves – a capacidade de voar, os seus movimentos erráticos,…

Modas

Chegou o Outono e as mudanças de clima próprias. Neste Outono, mudou também o clima político. Percebemos que o…