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A felicidade em cada escolha

Há quem acredite no destino, ou numa qualquer força sobrenatural que nos faz nascer com uma linha traçada, que seguimos ao longo das nossas vidas. Por outro lado, há quem defenda que somos responsáveis pelo nosso próprio caminho e que, cada escolha que fazemos, define a estrada pela qual seguimos. Sou adepta da segunda teoria, porque acho que a ideia de sermos responsáveis pelo nosso próprio caminho nos faz ter esperança de que, um dia, tudo será melhor, se tentarmos seguir o caminho certo.

Para conseguirmos tirar o melhor partido possível do livre arbítrio que temos é essencial não nos perdemos nas coisas más que nos acontecem. É certo que a vida e as escolhas que fazemos nos reservam, muitas vezes, dissabores dos quais nos será difícil recuperar – mas, se nos deixarmos levar pelas desilusões e pelas mágoas, vai tornar-se penoso saber qual o caminho a seguir. Se acharmos que tudo na vida é mau, deixamos de acreditar no poder que temos para tornar a vida melhor – o poder da livre escolhe do nosso próprio caminho – e, com a mente suja de pensamentos negativos, começamos rapidamente a optar por estradas que não nos levam a lado nenhum.

A ideia de que somos donos do nosso próprio destino deverá trazer-nos alguma tranquilidade, uma tranquilidade suficiente para nos sentirmos gratos e felizes pela vida que temos. Nada acontece por acaso, isso é certo, e muitos dos dissabores que temos são por culpa dos caminhos que escolhemos – mas não é o fim do mundo, porque todos precisamos de dissabores para sabermos como continuar, para sabermos quais os caminhos queremos percorrer e aqueles a que nunca mais queremos voltar.

Alcançar a felicidade não depende exclusivamente de nós – depende, também, daqueles que nos rodeiam. Mas estar de bem com as escolhas que fazemos é um aspecto fundamental para sermos felizes porque, ao estarmos bem com aquilo que nos acontece, estaremos bem connosco próprios e com o rumo que a nossa vida tomou.

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